Elaboração, distribuição, informações: Ministério da Agricultura e Pecuária Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA Departamento de Serviços Técnicos - DTEC Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo, Ala B, 4º andar, sala 433 CEP: 70043-900, Brasília - DF www.agricultura.gov.br e- mail: cgal@agro.gov.br Central de Relacionamento: 0800 704 1995
Realizar a padronização, harmonização, atualização e a unificação dos procedimentos para execução de ensaios laboratoriais da área de Diagnóstico Animal
Processo:
Análises Laboratoriais
Entrega:
Segurança e saúde dos rebanhos animais
Público alvo e demais interessados:
Laboratórios oficiais ou credenciados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa)
Versão do documento:
1
Setor responsável e responsabilidades
A Coordenação Geral de Laboratórios Agropecuários do Departamento de Serviços Técnicos é responsável pela elaboração, atualização e envio para aprovação deste manual, tendo responsabilidade quanto aos procedimentos descritos no documento.
O presente manual possui vigência e prazo indeterminado e será revisado sempre que necessário, no mínimo anualmente, pela Coordenação Geral de Laboratórios Agropecuários do Departamento de Serviços Técnicos (CGAL/DTEC).
A gestão desse manual está sob a responsabilidade da CGAL/DTEC que prestará auxílio ao público alvo leitor dúvidas e/ou sugestões quanto à aplicação deste manual devem ser submetidas ao Departamento responsável.
A publicação e atualização das versões na plataforma oficial da SDA para acesso pelo público alvo será de responsabilidade da Secretaria representada pelo DTEC.
O objetivo do Manual é reunir os métodos analíticos a serem empregados na execução de ensaios laboratoriais da área de Diagnóstico Animal da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários (Rede LFDA e Laboratórios credenciados junto ao Ministério da Agricultura e Pecuária).
São consideradas amostras para o diagnóstico da EEB:
Identificação do Agente
ELISA
Tronco encefálico incluindo o óbex (matriz de eleição);
Em caso de impossibilidade do envio da matriz de eleição, é possível o ensaio em outro fragmento do Sistema Nervoso Central: medula espinhal, preferencialmente
IMUNOHISTOQUÍMICA
Tronco encefálico incluindo o óbex (matriz de eleição);
Em caso de impossibilidade do envio da matriz de eleição, é possível o ensaio em outro fragmento do Sistema Nervoso Central.
4.1.2.1. Para atendimento aos Programas e Controles Oficiais do MAPA os Laboratórios credenciados somente receberão as amostras previstas na legislação em vigor para as finalidades e ensaios previstos no seu escopo de credenciamento.
4.1.2.2. Deverão ser obedecidos os critérios estabelecidos no capítulo de verificação de conformidade de amostras.
4.1.2.3. As amostras deverão ser encaminhadas ao laboratório, individualmente e obedecendo a critérios de biossegurança.
4.1. 3.1. Somente poderão ser utilizados insumos de diagnóstico que tenham registro no MAPA ou segundo legislação em vigor;
4.1. 3.2. Todos os insumos utilizados na análise devem ser controlados, previamente testados e aprovados;
4.1. 3.3. O laboratório deverá realizar os ensaios obedecendo as temperaturas preconizadas pelo fabricante dos insumos:
a) Quando esta informação não constar na bula o laboratório deverá consultar o fabricante, mesmo que a indicação seja de realização a temperatura ambiente.
b) Quando não informado pelo fabricante, serão considerados como temperatura ambiente (TA), valores de temperatura entre 18 e 26ºC.
4.1.3.4. Antes da utilização dos insumos, realizar a avaliação de todos os parâmetros referentes aos lotes e valores de ponto de corte dos critérios interpretação dos resultados;
4.1.3.5. O laboratório deve estabelecer um meio de avaliação apropriado para todos os insumos utilizados nos ensaios;
4.1.3.6. Devem ser retidos os registros dos controles dos ensaios realizados, devendo ser registrada data e responsável de todas as etapas realizadas para cada amostra analisada;
4.1.3.7. Os resultados encontrados para cada amostra e controles, dados dos insumos utilizados e outras informações pertinentes devem ser registrados em formulários próprios e/ou sistema informatizado do próprio laboratório.
Nota: A utilização de sistemas informatizados para registros apenas é permitido quando:
I. A inclusão dos dados for realizada durante a execução e leitura do ensaio, sem anotação prévia em formulários de papel. Dados transcritos não são considerados dados brutos.
II. As alterações de informações estejam prontamente disponíveis e rastreáveis, sem a necessidade de intervenção de especialistas em informática ou geração de logs ou equivalentes.
III. O dado anterior, o responsável pela alteração e a data da realização da alteração estiver prontamente disponível.
4.1.3.8. Os analistas devem receber treinamento adequado sobre os riscos relacionados à EEB e Scrapie e os procedimentos de biossegurança são seguidos;
4.1.3.9. Preferencialmente, área de trabalho e equipamentos dedicados; e
4.1.3.10. Substituir vidro por plásticos, sempre que possível.
Realizar a preparação da amostra em Cabine de Segurança Biológica;
Não utilizar solução desinfetante;
Tecido nervoso: Bulbo na altura do óbex (FIGURAS 1 a 3);
A amostra de eleição para o ELISA é o óbex (FIGURA 1), sendo no máximo 1,5 cm rostral ao mesmo;
Posicionar o tronco encefálico com a secção em forma de V para cima;
Retirar uma porção da hemissecção do óbex com facas descartáveis (FIGURA 2);
Colocar no tubo de disrupção fragmento, conforme indicado no kit;
Uma hemissecção e o restante de amostra permanece disponível para os testes de confirmação, conservada sob congelamento (FIGURA 1, FIGURA 2 e FIGURA3);
Dispor no homogeneizador os tubos de homogeneização contendo as amostras. Homogeneizar conforme orientação do fabricante do kit; e
Caso o fabricante determine procedimentos diferentes dos estipulados nos itens anteriores, estas novas determinações devem ser adotadas.
FIGURA 1: Localização do óbex
FIGURA 2: Hemissecção do óbex
FIGURA 3: Corte transversal do óbex indica as principais localizações do príon: 1- tracto solitário, 2- núcleo do nervo trigêmeo, 3- núcleo motor dorsal do vago
Para realização dos ensaios de ELISA devem ser consideradas as orientações do fabricante do kit de diagnóstico utilizado. Atentar para ocorrência de atualização na bula do kit, principalmente em mudanças de lote;
A ordem de execução das etapas do ensaio, duração, volumes utilizados e temperatura de incubação variam de acordo com fabricante do kit utilizado;
Homogeneizar gentilmente todos reagentes e amostras antes do uso;
Nas etapas de incubação, as placas devem ser seladas para se evitar evaporação;
As placas devem ser lavadas com a solução indicada pelo kit. Após a última lavagem remover resíduos em um material absorvente (exemplo: papel toalha). Deixar as placas secas o mínimo de tempo possível, não excedendo 5 minutos entre os passos de lavagem e adição de reagentes; e
Decorridas todas as etapas do teste, realizar a leitura da absorbância na leitora de ELISA utilizando filtro com comprimento de onda indicado nas instruções do fabricante do kit.
O resultado do ensaio será considerado válido somente se as DOs dos controles estiverem dentro dos limites aceitáveis e determinados pelo fabricante. Caso contrário, o ensaio deve ser repetido.
A interpretação dos resultados se baseia na absorbância da amostra;
Amostras cujas DOssão inferiores ao valor de “cutoff” são consideradas negativas;
Amostras cujas DOssão iguais ou superiores ao valor de “cutoff”, são consideradas como inicialmente reativas para PrPsc e são novamente testadas conforme recomendação do fabricante do kit;
Se as repetições forem inferiores ao “cutoff”, a amostra é considerada negativa. Se um dos valores repetidos for igual ou superior ao valor do “cutoff”, a amostra é considerada reativa e é realizado o ensaio confirmatório; e
Toda amostra reativa em teste rápido deve ser direcionada para teste confirmatório.
Os resultados deverão ser emitidos e expresso como “Detectado” e “Não detectado” ou de acordo com o preconizado pelo fabricante do insumo (kit de diagnóstico); e
As amostras com resultados diferentes de “Não Detectado” no ELISA deverão ser encaminhadas para o Laboratório Federal de Defesa Agropecuário (LFDA) designado para realizar a confirmação através do ensaio complementar de IHQ, prevalecendo o resultado deste.
Antes da realização do descarte de amostras, produtos de ensaio e suas alíquotas deverão ser observadas os prazos mínimos estabelecidos no item “Retenção de Itens de Ensaio”;
Realizar a conferência das amostras antes do descarte e registrar em formulário próprio.
Os resíduos devem ser separados antes do descarte e destinados conforme legislação ambiental;
Todo o material biológico utilizado na realização do ensaio deve ser submetido ao processamento em autoclave por no mínimo 134ºC por 18 minutos e encaminhado para incineração, conforme legislação ambiental. O monitoramento da esterilização deve estar comprovado em procedimentos próprios do laboratório; e
O laboratório deve assegurar a biossegurança dos resíduos gerados, e seguir as legislações ambientais vigentes durante todo o processo do descarte.
As amostras negativas e suas alíquotas são retidas e descartadas, no mínimo, após 30 dias do envio do resultado; e
Amostras positivas de qualquer origem devem ser armazenadas de forma permanente incluindo todos os registros e documentação pertinente, devendo elas serem registradas e controladas pelo laboratório responsável pela análise.
Cuba de vidro com tampa compatível com o berço para amostras a serem coradas;
Papel absorvente;
Estantes para desparafinização de lâminas;
Tubo de ensaio para diluição do anticorpo;
Papel de filtro qualitativo;
Funil;
Ponteiras compatíveis com as micropipetas utilizadas;
Descartador de ponteiras;
Papel Alumínio;
Pissetas, preferencialmente graduadas;
Provetas graduadas;
Sacos para resíduo infectante;
Sacos plásticos para autoclave, resistentes a temperatura igual ou superior a 134ºC;
Lâmina polarizada dimensões 75 mm x 25 mm com borda pintada curta máxima 19 mm x 25mm, compatível com uso em Shandon/Sequenza: semelhante à Super Frost Ultra Plus;
Lamínulas de vidro;
Suporte de lâmina Shandon/Sequenza;
Berço autoclavável, usado como suporte para coloração de lâminas; e
Cuba para imersão de lâminas resistente à autoclave 121ºC a 123ºC/25 minutos.
Quando não determinado pelo protocolo, diluir a soluções utilizando água ultrapura ou deionizada e homogeneizar bem;
A bateria de reagentes da fase pré-kit é composta por cubas de vidro com tampas e identificações dos reagentes: xilol (cubas 1 e 2); álcool etílico absoluto (cubas 1 e 2); álcool 95% (cubas 1 e 2); álcool 80% (cubas 1 e 2);
A solução de Ácido Fórmico pode ser mantida em cuba e reutilizada em até cinco vezes;
Preparar no momento ou próximo ao uso as soluções: Peróxido de Hidrogênio 3%, Recuperação Antigênica, Anticorpo diluído e Cromógeno DAB;
Filtrar a hematoxilina em papel de filtro qualitativo no dia do uso; e
Não permitir que as lâminas sequem em nenhuma das etapas da imuno-histoquímica.
Realizar a preparação da amostra em Cabine de Segurança Biológica;
Amostra de eleição a ser testada: constituída por fragmento de bulbo, próximo ao óbex, devidamente fixado em formol a 10% tamponado. Incluir fragmento de cerebelo, sempre que disponível; e
Etapas iniciais do processamento: as fases pré-analíticas são de técnicas comuns histológicas: Fixação; Clivagem; Processamento Histológico; Inclusão em Parafina e Microtomia.
Imergir em Ácido Fórmico 98-99%, incubar por 5 minutos;
Imergir em água deionizada por dez vezes;
Imergir em Solução Tris HCl 0,1M pH 7,6 por 3 trocas (3 minutos, 2 minutos e 2 minutos);
Transferir o suporte com as lâminas para um recipiente resistente ao calor, contendo a Solução de Recuperação (Target Retrieval) previamente diluída 1:50, envolver em papel alumínio e processar em autoclave a 121°C a 123°C por 25 minutos;
Resfriar;
Manter as lâminas em Solução Tris Tween 20 até a montagem em Sistema Shandon-Sequenza; e
Montar as lâminas no Sistema Shandon-Sequenza (FIGURAS 4 a 9). Pipetar 100 µL de Solução Tris Tween 20 e incubar por 5 minutos.
Pipetar 100 µL de solução de 5 % de soro caprino em Tween 20 e incubar por 15 minutos;
Pipetar 100 µL de solução de anticorpo diluído 1:18000, incubar TA por uma hora ou incubar a 4°C a 8°C overnight;
Adicionar Solução Tris Tween 20 com pisseta e incubar por 5 minutos, duas vezes;
Pipetar 100 µL do Envision Flex /HRP e incubar por 30 minutos;
Adicionar Solução Tris Tween 20 com pisseta e incubar por 5 minutos, duas vezes;
Adicionar água deionizada com pisseta e incubar por 2 minutos, duas vezes;
Pipetar 100 µL de cromógeno DAB incubar de 5 a 30 minutos (média 10 minutos) Opcionalmente monitorar, microscopicamente, o tempo de incubação até que a intensidade de coloração desejada seja obtida;
Adicionar água deionizada com pisseta e incubar por 2 minutos, duas vezes;
Retirar as lâminas do Sistema Shandon-Sequenza, colocar no berço;
Imergir (1 banho) em Solução de Hematoxilina de Harrys;
Imergir em água deionizada, por no mínimo 4 vezes;
Imergir em Solução aquosa de Amônia 37mM por até 10 vezes, ou até que seja perceptível a mudança da coloração do corte histológico para azul;
Imergir em água deionizada e incubar por 2 a 5 minutos;
Imergir em Álcool Etílico a 80 % e incubar por 2 minutos. Duas vezes;
Imergir em Álcool Etílico a 95% e incubar por 2 minutos. Duas vezes;
Imergir em Álcool Etílico Absoluto e incubar por 2 minutos. Duas vezes;
Imergir em Xilol e incubar por 4 minutos. Duas vezes; e
Manter no Xilol durante a montagem das lâminas em Entellan.
Dispor a lâmina horizontalmente com o corte voltado para cima, pingar duas gotas de meio de montagem não aquoso sobre o corte histológico. Ajustar a quantidade de gotas conforme o tamanho do corte;
Colocar a lamínula encostando-a no meio de montagem numa angulação aproximada de 45° (FIGURA 10), soltando-a lentamente em direção ao corte para que não haja formação de bolhas. Esta etapa pode ser feita de forma contrária, posicionando a lâmina em cima da lamínula (FIGURA 11), conforme preferência do executor.
Para cada rodada são usados controles positivos e negativos, distribuídos preferencialmente no início e final da rodada. A rodada de provas é considerada válida quando os controlesfuncionam adequadamente; e
Quando os controles não funcionarem adequadamente, repetir a prova.
Realizar a leitura em microscópio óptico. São observadas as reações características em marrom nos cortes positivos (FIGURAS 12 e 13) e a coloração totalmente azul nos cortes negativos (FIGURAS 14 e 15).
FIGURA 12: Presença de imunomarcação em aumento de 400x
Fonte: LFDA-PE.
FIGURA 13: Presença de imunomarcação em aumento de 400x
Fonte: LFDA-PE.
FIGURA 14: Ausência de imunomarcação em aumento de 400x
Fonte: LFDA-PE.
FIGURA 15: Ausência de imunomarcação em aumento de 400x
Quando precipitado marrom característico (FIGURAS 12 e 13) é observado nos neurônios e/ou demais células nervosas que compõem o óbex ou segmento do SNC mais próximo (na ausência do óbex). Os tipos de imunomarcações descritas na IHQ para as Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis são as citadas abaixo:
Imunomarcação particulada no neurópilo da substância cinzenta (dendritos) é a principal forma de imunomarcação específica para a doença. As áreas mais comumente afetadas na EEB são o trato espinhal do núcleo trigêmio, o núcleo e o trato solitário, e o núcleo dorsal do vago;
Concentrado granular ou particulado margeando neurônios e seus prolongamentos;
Imunomarcação granular fina ou particulada intraneuronal nos núcleos alvo;
Depósitos lineares de proteína priônica associados com dendritos;
Imunomarcação estrelar (reticular) multifocal, provavelmente associada às células da glia;
Imunomarcação fibrilar, granular ou particulada ao redor de vasos sanguíneos e epêndima; e
Intensa imunomarcação em forma de “placas”. Comumente observadas na Doença Crônica Depauperante dos cervídeos, menos comum no Scrapie e rara na EEB.
Antes da realização do descarte de amostras, produtos de ensaio e suas alíquotas, deverão ser observados os prazos mínimos estabelecidos no item “Retenção de Itens de Ensaio”;
Realizar a conferência das amostras antes do descarte e registrar em formulário próprio.
Os materiais descartados devem ser separados adequadamente entre resíduos químicos e biológicos;
Todo o material utilizado na realização do ensaio deve ser submetido ao processo de “esterilização” em autoclave por no mínimo 134ºC por 18 minutos e encaminhado para incineração, conforme legislação ambiental. O monitoramento da esterilização deve estar comprovado em procedimentos próprios do laboratório;
O resíduo químico (reagentes e/ou amostras fixadas em formol) deve ser identificado e encaminhado para incineração, conforme legislação ambiental; e
O laboratório deve assegurar a biossegurança dos resíduos gerados, e seguir as legislações ambientais vigentes durante todo o processo do descarte.
As amostras negativas e suas alíquotas são retidas e descartadas, no mínimo, após 30 dias do envio do resultado; e
Amostras positivas de qualquer origem devem ser armazenadas de forma permanente incluindo todos os registros e documentação pertinente, devendo elas serem registradas e controladas pelo laboratório responsável pela análise.
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As sugestões para aprimoramento ou possíveis correções deste documento devem ser direcionadas ao Departamento responsável, para alinhamento das melhores práticas de mercado, legislação vigente e/ou regulamentações, que não tenham sido contempladas na versão vigente.