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Ano 2025
Elaboração, distribuição, informações:
Ministério da Agricultura e Pecuária
Secretaria de Defesa Agropecuária - SDA
Departamento de Serviços Técnicos - DTEC
Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo, Ala B, 4º andar, sala 433
CEP: 70043-900, Brasília - DF
www.agricultura.gov.br
e- mail: cgal@agro.gov.br
Central de Relacionamento: 0800 704 1995
Equipe técnica:
Macroprocesso: Laboratórios |
Objetivo: Estabelecer os métodos oficiais de ensaios para análise físico-química de amostras de produtos de origem vegetal aos laboratórios oficiais e credenciados da Rede Nacional de Laboratórios Agropecuários. |
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Processo: Análises Laboratoriais |
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Entrega: Segurança e qualidade de alimentos |
Público alvo e demais interessados: Laboratórios oficiais ou credenciados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) |
Versão do documento: 2 |
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Setor responsável e responsabilidades A Coordenação Geral de Laboratórios Agropecuários do Departamento de Serviços Técnicos é responsável pela elaboração, atualização e envio para aprovação deste manual, tendo responsabilidade quanto aos procedimentos descritos no documento. |
Não aplicável
O presente manual possui vigência e prazo indeterminado e será revisado sempre que necessário, no mínimo a cada 5 anos, pela Coordenação Geral de Laboratórios Agropecuários do Departamento de Serviços Técnicos (CGAL/DTEC).
A gestão desse manual está sob a responsabilidade da CGAL/DTEC que prestará auxílio ao público alvo leitor dúvidas e/ou sugestões quanto à aplicação deste manual devem ser submetidas ao Departamento responsável.
A publicação e atualização das versões na plataforma oficial da SDA para acesso pelo público alvo será de responsabilidade da Secretaria representada pelo DTEC.
O Objetivo do Manual é o de publicar os métodos analíticos que devem ser utilizados pelos laboratórios oficiais e credenciados do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), na execução das análises demandadas pela Defesa Agropecuária.
Utilizar o método descrito na norma ICUMSA GS 2/3-1 ou ICUMSA GS 1/2/3/9-1 , expressando o resultado obtido em °Z mín., com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma ICUMSA GS2/1/3/9-15, expressando o resultado obtido em %, com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma ICUMSA GS2/3-9, ICUMSA GS 9/1/2/3-8 ou ICUMSA GS 1/3-7, expressando o resultado obtido em UI, com um número inteiro.
Utilizar o método descrito na norma ICUMSA GS 2/3/9-17, ICUMSA GS 1/3/4/7/8-13, expressando o resultado obtido em %, com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma ABNT NBR 16803:2019, expressando o resultado obtido em nº de pontos pretos/100g, com um número inteiro.
Utilizar o método descrito na norma ABNT NBR 16802:2019, expressando o resultado obtido em mg·kg⁻¹, como um número inteiro.
Utilizar o método descrito na norma ICUMSA GS 1-5 , expressando o resultado obtido em % m/m, com duas casas decimais para tipo líquido e números inteiros para tipo invertido.
Princípio
A análise de elementos estranhos, matérias estranhas e impurezas consiste no desengorduramento do café com solvente orgânico, identificação por microscopia, separação por tamisação e catação, e determinação quantitativa por gravimetria.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Preparo da amostra
Homogeneização da Amostra por Quarteamento
Preparo da Amostra: Pesagem, Desengorduramento e Peneiração da Amostra
Procedimento de análise
Análise Prévia da Amostra
Análise da Presença de Elementos Estranhos e Matérias Estranhas
Nota 1: Análises adicionais podem ser realizadas para confirmação da presença de elementos estranhos e matérias estranhas, como por exemplo: histologia, testes de lugol para detecção de amido, comparação de imagens com materiais de referência, teste de fluorescência, entre outras.
Determinação Quantitativa das Impurezas e Matérias Estranhas
Determinação Quantitativa dos Sedimentos
Expressão dos resultados
Resultado de Sedimentos
Onde,
Resultado de Matérias Estranhas e Impurezas
Onde,
Nota: Quando o resultado não se enquadrar nos limites de tolerância (percentual máximo em conjunto de impurezas e matérias estranhas de 1,0%) as análises deverão ser repetidas:
1. Repetir o procedimento completo a partir da amostra homogeneizada.
2. Caso seja verificado que o resultado dos sedimentos (RS) ou o resultado de impurezas e matéria estranha (SMEI), individualmente exceda o limite de tolerância do somatório, apenas este ensaio deve ser reanalisado.
Bibliografia
Utilizar o método descrito na norma ISO 20.481, expressando o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOAC nº 968.11, expressando o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Preparo da amostra
Nota 1: A primeira análise a ser realizada é grãos mofados.
Nota 2: Depois de analisar grãos mofados, empregar a mesma amostra para as demais análises.
Princípio
Análise gravimétrica que mensura o percentual de água encontrado na amostra do produto isenta de matérias estranhas e impurezas.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
1.5.1. Cálculo: umidade = (A - B) x 50, em que: A é o vidro de relógio + amostra + umidade B é o vidro de relógio + amostra - umidade
Expressão dos resultados
Umidade (%) = (A - B) x 50
Em que:
Expressar o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Nota: No caso do produto com excesso de umidade, anotar no laudo de classificação o percentual encontrado e a informação “PRODUTO COM EXCESSO DE UMIDADE”
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 15 DE MAIO DE 2006.
Princípio
Este método determina gravimetricamente o teor de gordura total presente na pimenta do reino. A gordura é extraída da amostra com éter etílico e/ou éter de petróleo. O solvente de extração é removido por destilação e secagem e o resíduo (extrato etéreo) é determinado por pesagem.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Colocar o balão de fundo chato em estufa, à 105º ± 5º C, por 1h;
Nota: Após efetuar a pesagem do balão de fundo chato, jamais manusear a vidraria sem luvas.
4. Pesar 1g de amostra em cartucho de Soxhlet ou em papel de filtro;
5. Transferir o cartucho ou o papel de filtro embrulhado para o aparelho extrator tipo Soxhlet;
6. Adicionar cerca de 100mL de éter no balão de fundo chato;
7. Acoplar o extrator ao balão de fundo chato previamente tarado a 105°C;
8. Adicionar éter etílico P.A. até cobrir totalmente o cartucho.
9. Adaptar o sistema Soxhlet a um refrigerador de bolas;
Nota: Não esquecer de acionar e manter o funcionamento do sistema de refrigeração durante todo o processo de extração.
10. Manter o balão de fundo chato sob aquecimento, à extração contínua por 2h;
11. Retirar o cartucho ou o papel de filtro;
12. Destilar e recuperar o éter etílico;
13. Transferir o balão e fundo chato com o resíduo extraído para a estufa à 105º ± 5º C, por 1h;
14. Retirar o balão de fundo chato da estufa e colocar em dessecador até atingir a temperatura ambiente;
15. Pesar o balão de fundo chato;
16. Repetir as operações de 13 a 15 até obter peso constante.
Expressão dos resultados
Extrato etéreo (%) = (P2 - P1) x 100
Em que:
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 15 DE MAIO DE 2006.
Utilizar o método descrito na norma , expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Princípio
Detectar por meio do processo de catação a presença de qualquer material não constituinte do produto.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Não aplicável.
Procedimento de análise
a) Grãos Mofados
Da amostra de 250g originária do preparo de amostras:
b) Grãos escurecidos - Apenas para pimenta branca
Da amostra de 250g originária do preparo de amostras:
Nota: Grãos escurecidos são os grãos de pimenta branca que se apresentam com a coloração escurecida.
Nota: O limite não poderá ser superior a 2% do peso da amostra.
c) Matérias estranhas e impurezas
Da amostra de 250g originária do preparo de amostras:
Nota: O limite não poderá ser superior a 3% (três por cento) do peso da amostra.
Expressão dos resultados
a) Grãos mofados (%) =(M2/ M1) x 100
Em que:
Expressar o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
b) Grãos escurecidos (%) =(M2/ M1) x 100
Em que:
Expressar o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
c) Matéria estranha e impurezas (%) =(M2/ M1) x 100
Em que:
Expressar o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 10, DE 15 DE MAIO DE 2006.
Princípio
Empregando o princípio da densidade, a determinação visa separar os grãos com deficiência de maturação, que possuem densidade menor que a dos grãos normais.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Nota: Remover somente os grãos que flutuarem. Os grãos que ficarem abaixo da superfície não serão considerados grãos chochos.
8. Retirar o excesso de líquido dos grãos e espalhá-los para secar em papel de filtro ou absorvente;
9. Secar os grãos ao ar por 1h; e
10. Pesar os grãos depois de secos, até que a variação na pesagem esteja na ordem de 0,01g.
Expressão dos resultados
Grãos chochos (%) = (Pc/Pa) x 100
Em que:
Utilizar o método descrito na norma ISO 959-1, expressando o resultado obtido em g.L-1, com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma ISO 927 e ISO 927: 2009/ COR: 2012 - 1, expressando o resultado obtido em %, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma AOAC 981.12 , expressando o resultado obtido em unidades de pH, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOAC 939-05 ou AACC International Method 02-02A, expressando o resultado obtido em mg de KOH/100g do produto, com números inteiros.
Utilizar o método descrito na norma AACC International Method 08-12.01, expressando o resultado obtido em % em base seca, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AACC International Method 66-20.01, expressando o resultado obtido em % retido, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma AACC International Method 46-12.01, AACC International Method 46-13.01 ou Método ICC nº 159, expressando o resultado obtido em % em base seca, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AACC International Method 44-15.02, expressando o resultado obtido em %, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AACC International Method 48-42.01, expressando o resultado obtido em “Presente” ou “Ausente”.
Princípio
Determinar o teor dos ácidos orgânicos, solúveis em água, encontrados no produto por meio de titulometria de neutralização.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Expressão dos resultados
Acidez aquossolúvel (mEq de NaOH 0,1 mol.L-1/ 100g) = (((Va - Vb) x f )/m) x 10
Em que:
O resultado será expresso em mEq de NaOH 0,1 mol.L-1/ 100g, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma ISO 10.520, expressando o resultado obtido em % (m/m), com uma casa decimal.
Nota: O teor de amido deverá ser expresso em base seca para farinha de mandioca do grupo d'água ou grupo bijusada.
Utilizar o método descrito na norma IN MAPA nº 52 de 07/11/2011, expressando o resultado obtido em g/100g, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AACC Method 08-12.01 ou AOAC 923.03, expressando o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Nota: O teor de cinzas deverá ser expresso em base seca para farinha de mandioca do grupo d'água ou grupo bijusada.
Utilizar o método descrito na norma NMKL 114, expressando o resultado obtido em “Ausente” ou “Presente”.
Utilizar o método descrito na norma AOAC 920.86, AOCS Ba 6a-05 ou ISO 5498, expressando o resultado obtido em g/100g, com duas casas decimais.
Nota: O teor de fibra bruta deverá ser expresso em base seca para farinha de mandioca do grupo d'água ou grupo bijusada.
Princípio
A fibra bruta é determinada gravimetricamente como o resíduo insolúvel obtido após duas etapas de hidrólise em meio aquoso, sob ebulição: uma ácida (com ácido sulfúrico), outra alcalina (com hidróxido de potássio ou hidróxido de sódio). Essas etapas de digestão quebram ligações de proteínas, lipídios e carboidratos, produzindo espécies químicas de estruturas menores, solúveis em meio aquoso. Após incineração, a massa do resíduo insolúvel, composto principalmente por celulose e lignina insolúvel em meio alcalino, corresponde à fibra bruta, quantificada por diferença da massa inicial da amostra.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Pesagem
Digestão
Secagem/calcinação
Nota: Se a etapa de secagem do cadinho em estufa for em intervalos de 1h, repetir esta etapa até massa constante.
Expressão dos resultados
Teor de fibras brutas, em % de base seca = (m3 - m1 - (m4 - m5))/m2) x100
Em que:
Expressar o resultado obtido em g/100g, com duas casas decimais.
Nota 1: A determinação da fibra bruta será realizada em duplicata, sendo o resultado final calculado através da média dos resultados individuais em % de base seca.
Nota 2: A necessidade de correção do branco deve ser avaliada a cada novo lote de filter Bags, conforme procedimento estabelecido na norma AOCS Standard Procedure Ba 6a-05.
Bibliografia
Utilizar o método descrito na norma IN MAPA nº 52 de 07/11/2011, expressando o resultado obtido em % retido, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma IN MAPA nº 52 de 07/11/2011, expressando o resultado obtido em “Ausente” ou “Presente”.
Utilizar o método descrito na norma AACC International Method 44-15.02, expressando o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Princípio
É uma titulometria que mensura o volume dado em mililitros de HCl 0,1N, necessário para conduzir a pH 3,0 uma suspensão específica.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Expressão dos resultados
Expressar o resultado como o volume obtido na titulação em mL, com duas casas decimais.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 23, 14 de dezembro de 2005.
Princípio
Determina a concentração de íons H+ presentes na amostra.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Expressão dos resultados
Expressar o resultado como o volume obtido de pH com duas casas decimais.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 23, 14 de dezembro de 2005.
Utilizar o método descrito na norma ISO 10.520, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AACC Method 08-12.01 , expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Princípio
É uma medida gravimétrica do teor de produto amiláceo pulverizado, que passa por uma peneira específica.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Expressão dos resultados
Vazamento (%) = 100 - ((100xR)/G)
R (g) = (tara do vidro de relógio + massa da fração retida na peneira de 150 mesh) - tara do vidro de relógio)
Em que:
Expressar o resultado obtido em %, com duas casas decimais.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 23, 14 de dezembro de 2005.
Princípio
Em presença de água e aquecimento ocorre o inchamento dos grânulos do amido até a temperatura na qual ocorre o rompimento dos mesmos.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Expressão dos resultados
Expressar o resultado obtido em ºC, com uma casa decimal.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 23, 14 de dezembro de 2005.
Utilizar o método descrito na norma AACC Method 44-15.02 e ISO 1666:1996, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Princípio
Detectar por meio do processo de catação a presença de qualquer material não constituinte do produto, proveniente de contaminação biológica (roedores, pássaros, morcegos ou conglomerados mofados) ou outro material indesejável associado a condições ou práticas inadequadas durante as fases de cultivo, colheita, manipulação, fabricação, armazenamento, transporte ou distribuição.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Não aplicável.
Procedimento de análise
Nota: Detrito refere-se a todo material macroscópico com ou sem risco à saúde, mas que possa ser caracterizado como defeito, como fezes, pelos, insetos (vivos ou mortos), penas, grânulos e partículas defeituosas e conglomerados mofados, entre outros.
Expressão dos resultados
Expressar o resultado como “Presentes” ou “Ausentes”.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 23, 14 de dezembro de 2005.
Utilizar o método descrito no item 4.5.7 ou 4.5.8 , expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Princípio
Acidez total titulável consiste na reação de neutralização de ácidos contidos em uma amostra com uma solução padronizada de álcali, até que atinja o ponto de equivalência. Essa medida é importante para o polvilho azedo.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Expressão dos resultados
Acidez (%) = ((V - Vb) x f x 100)/ P x c
Em que:
Expressar o resultado obtido em %, com duas casas decimais.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 23, 14 de dezembro de 2005.
Princípio
A análise consiste em um processo de filtração e decantação, para verificar se o material proveniente do cilindro central da raiz da mandioca é o principal ingrediente do polvilho.
Materiais e equipamentos
Reagentes e soluções
Procedimento de análise
Expressão dos resultados
Expressar o resultado obtido em mL de, com uma casa decimal.
Bibliografia
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 23, 14 de dezembro de 2005.
Utilizar o método descrito na norma GB 5009.157-2016 , expressando o resultado obtido em mg.kg-1 Ácido Acético, mg.kg-1 Ácido Propiônico, mg.kg-1 Ácido Burítico e mg.kg-1 Ácido Orgânicos, em valores inteiros.
Utilizar o método descrito na norma GB 5009.239-2016, expressando o resultado obtido em mmol de NaOH/100g, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOAC Official Method 999.11, expressando o resultado obtido em mg.kg-1, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma AOAC 943.02 , expressando o resultado obtido em unidades de pH, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOAC Official Method 969.23, expressando o resultado obtido em mg.kg-1, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Ba 2a-38 , expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Ba 4f-00, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Ba 3-38, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Ba 6-84, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Ba 5a-49, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Ba 5b-68, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOAC 972.33, expressando o resultado obtido em "Presentes" ou "Ausentes".
Utilizar o método descrito na norma AOCS Ba 9-58 , expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Cd3d-63 ou ISO 660:2020 , expressando o resultado obtido em % (grama de ácido oléico por 100 gramas do produto), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma INTERNACIONAL OLIVE COUNCIL. Determination of peroxide value. COI/T.20/Doc No. 35 ou AOCS Método Cd 8b-90, expressando o resultado obtido em mEq O2/kg, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Ch 5-9 ou COI/T.20/Doc. Nº19 , expressando o resultado obtido com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Ca 3a-46 , expressando o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Cd 1b-92 ou ISO 3961, expressando o resultado obtido em massa de iodo absorvido por 100g (cem gramas) da amostra, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma COI/T.20/Doc.No.33 ou AOCS Ce 1a-13 ou AOCS Ce2-66, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma COI/T.20/Doc. No. 11, expressando o resultado obtido em mg/kg, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma COI/T.20/Doc. Nº 20, expressando o resultado obtido com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma COI/T.20/Doc. Nº 26, expressando o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma COI/T.20/Doc. Nº 25, expressando o resultado obtido em % (m/m), com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma COI/T.20/Doc. Nº 28, expressando o resultado obtido em mg/kg, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Cd 3-25 ou ISO 3657, expressando o resultado obtido em mg KOH/g, com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Cc 7-25, expressando o resultado obtido em Raia D a 20ºC, com quatro casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Ca 2c-25, ISO 662, expressando o resultado obtido em %, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Ca 6a-40 , expressando o resultado obtido em g/kg, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Ca 5a-40 ou ISO 660 , expressando o resultado obtido em mm, com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Cc 9a-48 , expressando o resultado obtido em ºC, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma INTERNACIONAL OLIVE COUNCIL. Determination of peroxide value. COI/T.20/Doc No. 35 ou AOCS Método Cd 8b-90 ou ISO 3960, expressando o resultado obtido em mEq O2/kg, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma ISO 663:2017 , expressando o resultado obtido em % (m/m), com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Ca 2c-25, ISO 662, expressando o resultado obtido em %, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma ISO 10539 ou AOCS Cc 17- 95, expressando o resultado obtido em mg/kg, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Ca 6a-40 , expressando o resultado obtido em g/100g, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma ISO 6883, expressando o resultado obtido em , com quatro casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Cc 7-25, expressando o resultado obtido em Raia D a 40ºC, com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Cd 3-25 ou ISO 3657, expressando o resultado obtido em mg KOH/g, com duas casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Método Cd 1b-92 ou ISO 3961, expressando o resultado obtido em massa de iodo absorvido por 100g (cem gramas) da amostra, com uma casa decimal.
Utilizar o método descrito na norma COI/T.20/Doc.No.33 ou AOCS Ce 1a-13 ou AOCS Ce2-66, expressando o resultado obtido em %, com três casas decimais.
Utilizar o método descrito na norma AOCS Cd 12b-92 ou ISO 6886, expressando o resultado obtido em h, com valor inteiro.
As sugestões para aprimoramento ou possíveis correções deste documento devem ser direcionadas ao Departamento responsável, para alinhamento das melhores práticas de mercado, legislação vigente e/ou regulamentações, que não tenham sido contempladas na versão vigente.
Versão | Conteúdo alterado | Data | Motivo |
---|---|---|---|
1 | - | 21.05.2025 | Elaboração do documento |
2 | Item 4.6.12 a 4.6.15 e 4.9.13 | 16.06.2025 | Inclusão de referências metodológicas |